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Bajo los Perros
a la patagonia de su madre, caraca!
I – da moral
Ah, patas de perro de la calle
Ah, patas de ferro pisando minha consciência floja
Ah, pata agonizante e la sangre salada
Ah, pura agonia, lechita, pata agônica
Mi sangre salada em rodillas, gil de cuarta
Dimelo: Eu: (podia ser tú)
II - austral
Ou, as ilusões perdidas , nosso palhaço
um rio negro, o limay terroso se afoga na yoga
do vento austral
nado
nada
nudo
nodos
seria a pessoa ou um jogo fátuo?
III- de moda
Rumo da flecha sem ponta, o rumo é Zapala
rumo da flecha sem ponta, o rombo és Chichinales
palhaço do vento e do frio
seta de taxiboys sin punta em fina estampa
digo si a
rocas destroçadas pelo que?
o que é isto mesmo? Coger.
Que é isto mesmo anjo barroco Aleijadinho. Mirar.
Onde havia eu, o que coloquei no lugar?
Onde havia lugar onde colocamos eu?
IV- de (w)valter (w)vithman
Os
Cascavéis linguarudos dentro de mim mordendo
Cascavéis secos sentados ao meu lado no avião
Cascavéis velhos venenosos por todos
Onde existe só peçonha eu sou chiclete
Onde existe ferrovia sou um turnout
Onde existe vóz seria para ser eu mesmo?
V- de amigos
de amigos tengo los perros
Santiago de Novais, nasceu em Minas, Campos Gerais. É professor de idiomas, tradutor, educador e poeta.
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