Eduardo Diaz, Cantaro - Oil Painting, 2004 |
(...)
Inferno Vermelho
No anverso do medo
risonhas policromas
falazes figuras etílicas
aconchegadas em antros logotípicos
pechincham um tinto
do cântaro-cabeça
rolando pelas artérias
solto-maciças
no sotero-sábado-caótico
Quanto a ela:
- nada.
Só pensa:
"Êta!
enrolada
sofrida
e mal vivida
vida descapitalizada."
(...)
[ in Poemas de Pé & Espinho, inédito ]
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