“Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.” (Ecl, 2,17)
Foto da parede da escola pública Tasso da Silveira, RJ (retirada da internet, enviada pelo autor) |
sobre as águas turvas, não chorar.
II
lamúria sobre a dor doída, canção de davi,
III
escola ou rio rubro e pasto de sangue em despedida?
IV
12, tantos outonos nem a esperar a primavera.
V
tolo agora estou ensinando exércitos, eu preciso dizer: Virá!
VI
porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do bolo.
VII
para que desesperos se o coração é um campo minado!
VIII
para que desesperos, el explodirá um dia por tanto ser pisado!
IX
sou tupi de tudo, tempo de matares, tempo de curares.
X
que proveito tem em fazer se não faz para si nada o peixe?
Santiago de Novais, nasceu em Minas, Campos Gerais. É professor de idiomas, tradutor, educador e poeta.
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