Sunday Morning Northern Italy, by Janet Butler |
Encontro de Amigos - Parte 8
De Milão seguimos para Imola para visitar o autódromo, em cujas pistas, nosso herói brasileiro, Airton Senna perdeu a vida. Ficamos impressionados com o local, isso após ter passado por reformas. Imagine, antes, no momento do acidente. Por outro lado, a gratidão foi bem maior do que a tristeza. O povo de Imola, o adora e o venera, como se filho deles fosse. O autódromo atualmente está diferente da época em que Sena corria. Tem mais segurança nas curvas, notadamente aquela que o fulminou.
De Imola partimos em direção a Como. Antes de alcançar a estrada, tivemos um pequeno problema no carro que utilizámos. Começou a vazar água na parte de baixo, o que nos deixou apreensivos pensando tratar-se de algum defeito no radiador. Felizmente, para sorte nossa nada de grave havia acontecido. Apenas um pequeno vazamento da água do ar condicionado, tal como nos dissera um cidadão que encontramos no estacionamento de uma lanchonete no meio do caminho, e que gentilmente nos auxiliou.
Seguimos nossa viagem para conhecer um dos mais belos lugares do norte da Itália e próximo de Milão: Como.
Antes de atingirmos Como passamos por pitorescos vilarejos: Nesso, Chiasso, Cadenabbia, Menaggio e tantos outros, cada um mais lindo e mais histórico do que o outro. O povo alegre, simpático e cordial, dava-nos a aparência de sermos italianos, pelo jeito cordial e amigável que nos tratavam. Em Como, pudemos visualizar o lago e uma visão geral da cidade, vista do morro. O lago de Como é considerado como um dos maiores e mais profundos lagos do mundo. Fizemos uma caminhada rápida pelo centro da cidade, que é por ele banhada de ponta a ponta. Um fenômeno que só a natureza constrói, tal qual acontece no Brasil.
De Como, seguimos, ainda de tardezinha para Bellagio, outra cidade turística também cercada pelo lago, aonde chegamos já noite e fomos diretamente para o hotel. Após uma ligeira refeição à base de peixes, excelente culinária da região, fizemos um, giro ao redor do lago, apreciando as embarcações que iam e vinham de uma a outra margem, sempre lotada de turistas, e carregando mercadorias.
No dia seguinte demos uma volta de carro pelo centro da cidade, já que a pé é um tanto difícil devido às ladeiras e encostas da serra. É impressionante a riqueza arquitetônica e histórica dessas cidades do norte da Itália. Bellagio é uma pequena cidade serrana. Suas belezas e serviços de Ferry-Boat atraem turistas de todos os rincões do país e do exterior. A cidade é cercada por montanhas que circundam o Lago Di Como. Suas estradas são estreitas e perigosas, cheias de curvas, ao redor da montanha. Mas é esta a atração turística da cidade.
De Ballagio, rumamos para Bergamo, passando por Leco e atravessando dois túneis de aproximadamente dois quilômetros de comprimento cada um.
Em Bergamo há duas cidades: A alta, ou centro histórico, com edifícios e castelos medievais, e a baixa, ou cidade nova e moderna. Na cidade alta, após quase dez minutos de subida, alcançamos o topo da montanha, onde visitamos castelos, palácios e edifícios medievais, de construção moura, como o Castelo de São Virgilio e tantos outros monumentos. Na parte alta encontram-se os monumentos “Porta de Santo Agostinho”, Piazza Vecchia, Capella Coleoni, Basílica de Santa Maria Magiore e inúmeros outros de estilo neoclássico.
Passamos a tarde inteira em Bergamo, já que o nosso vôo com destino a Dublin estava marcado para as 21:30 horas e saia do aeroporto Orio Al Serio, desta cidade. Meu amigo Edward deixou-nos no aeroporto, pois teve que encher o tanque do carro para devolvê-lo à locadora.
O aeroporto estava repleto de passageiros, todos sendo revistados antes do embarque, provocando uma enorme fila e uma tremenda confusão. Os “carabinieri” estavam a postos. Não ficamos sabendo o motivo, já que alguns italianos nos disseram não ser normal este tipo de revisão. Talvez por imposição ou ordem do governo americano que julga serem todos os cidadãos não americanos terroristas, segundo nos afirmaram. Só que eles desconhecem ou querem propositadamente ignorar, que são eles os verdadeiros responsáveis pela proliferação de terroristas através do mundo, quando supriram Bin Laden de dólares e armamentos, incentivando-o a lutar contra os Russos, no Afeganistão.
Finalmente, no horário previsto, embarcamos para Dublin, onde chegamos às 22:30, hora local. Despedimo-nos no aeroporto de Dublin e cada um seguiu o seu destino. Edward e Therese foram para sua residência e Eva e eu para o hotel.
De Milão seguimos para Imola para visitar o autódromo, em cujas pistas, nosso herói brasileiro, Airton Senna perdeu a vida. Ficamos impressionados com o local, isso após ter passado por reformas. Imagine, antes, no momento do acidente. Por outro lado, a gratidão foi bem maior do que a tristeza. O povo de Imola, o adora e o venera, como se filho deles fosse. O autódromo atualmente está diferente da época em que Sena corria. Tem mais segurança nas curvas, notadamente aquela que o fulminou.
De Imola partimos em direção a Como. Antes de alcançar a estrada, tivemos um pequeno problema no carro que utilizámos. Começou a vazar água na parte de baixo, o que nos deixou apreensivos pensando tratar-se de algum defeito no radiador. Felizmente, para sorte nossa nada de grave havia acontecido. Apenas um pequeno vazamento da água do ar condicionado, tal como nos dissera um cidadão que encontramos no estacionamento de uma lanchonete no meio do caminho, e que gentilmente nos auxiliou.
Seguimos nossa viagem para conhecer um dos mais belos lugares do norte da Itália e próximo de Milão: Como.
Antes de atingirmos Como passamos por pitorescos vilarejos: Nesso, Chiasso, Cadenabbia, Menaggio e tantos outros, cada um mais lindo e mais histórico do que o outro. O povo alegre, simpático e cordial, dava-nos a aparência de sermos italianos, pelo jeito cordial e amigável que nos tratavam. Em Como, pudemos visualizar o lago e uma visão geral da cidade, vista do morro. O lago de Como é considerado como um dos maiores e mais profundos lagos do mundo. Fizemos uma caminhada rápida pelo centro da cidade, que é por ele banhada de ponta a ponta. Um fenômeno que só a natureza constrói, tal qual acontece no Brasil.
De Como, seguimos, ainda de tardezinha para Bellagio, outra cidade turística também cercada pelo lago, aonde chegamos já noite e fomos diretamente para o hotel. Após uma ligeira refeição à base de peixes, excelente culinária da região, fizemos um, giro ao redor do lago, apreciando as embarcações que iam e vinham de uma a outra margem, sempre lotada de turistas, e carregando mercadorias.
No dia seguinte demos uma volta de carro pelo centro da cidade, já que a pé é um tanto difícil devido às ladeiras e encostas da serra. É impressionante a riqueza arquitetônica e histórica dessas cidades do norte da Itália. Bellagio é uma pequena cidade serrana. Suas belezas e serviços de Ferry-Boat atraem turistas de todos os rincões do país e do exterior. A cidade é cercada por montanhas que circundam o Lago Di Como. Suas estradas são estreitas e perigosas, cheias de curvas, ao redor da montanha. Mas é esta a atração turística da cidade.
De Ballagio, rumamos para Bergamo, passando por Leco e atravessando dois túneis de aproximadamente dois quilômetros de comprimento cada um.
Em Bergamo há duas cidades: A alta, ou centro histórico, com edifícios e castelos medievais, e a baixa, ou cidade nova e moderna. Na cidade alta, após quase dez minutos de subida, alcançamos o topo da montanha, onde visitamos castelos, palácios e edifícios medievais, de construção moura, como o Castelo de São Virgilio e tantos outros monumentos. Na parte alta encontram-se os monumentos “Porta de Santo Agostinho”, Piazza Vecchia, Capella Coleoni, Basílica de Santa Maria Magiore e inúmeros outros de estilo neoclássico.
Passamos a tarde inteira em Bergamo, já que o nosso vôo com destino a Dublin estava marcado para as 21:30 horas e saia do aeroporto Orio Al Serio, desta cidade. Meu amigo Edward deixou-nos no aeroporto, pois teve que encher o tanque do carro para devolvê-lo à locadora.
O aeroporto estava repleto de passageiros, todos sendo revistados antes do embarque, provocando uma enorme fila e uma tremenda confusão. Os “carabinieri” estavam a postos. Não ficamos sabendo o motivo, já que alguns italianos nos disseram não ser normal este tipo de revisão. Talvez por imposição ou ordem do governo americano que julga serem todos os cidadãos não americanos terroristas, segundo nos afirmaram. Só que eles desconhecem ou querem propositadamente ignorar, que são eles os verdadeiros responsáveis pela proliferação de terroristas através do mundo, quando supriram Bin Laden de dólares e armamentos, incentivando-o a lutar contra os Russos, no Afeganistão.
Finalmente, no horário previsto, embarcamos para Dublin, onde chegamos às 22:30, hora local. Despedimo-nos no aeroporto de Dublin e cada um seguiu o seu destino. Edward e Therese foram para sua residência e Eva e eu para o hotel.
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